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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. xviii,118 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-505258

RESUMO

O Papilomavirus humano (HPV) é reconhecido como o agente causal do câncer de colo uterino patologia que representa a segunda maior causa de óbito por câncer em mulheres no mundo, ocupando o primeiro lugar entre aquelas de 35 a 45 anos em vários países em desenvolvimento. Acredita-se, entretanto, que outros fatores contribuam para a evolução maligna em colo uterino, em mulheres infectadas por HPV. Objetivou-se com este estudo, determinar as prevalências de infecção genital por HPV e de fatores sócio-demográficos, comportamentais, reprodutivos, semiológicos e infecciosos, e buscar correlações com os resultados da colpocitologia oncótica. Trata-se de estudo transversal com 1021 mulheres de 30 a 45 anos, submetidas a rastreamento para câncer cervical na Unidade Materno-Infantil do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade do Estado do Pará (UMI-CCBS-UEPA), no período de setembro de 2000 a janeiro de 2003. As participantes responderam a questionário padrão e amostras de colo uterino foram encaminhadas para análise citológica, para pesquisa de HPV (1009 amostras) e de Chlamydia trachomatis (350 amostras). A prevalência de HPV foi de 12,4% (125/1009); sendo de 8,7% (79/903) nas com citologia negativa e 43,4por cento (46/106) nas com citologia alterada, correspondendo a 28,9% (20/69) nas com ASCUS/AGUS, 60por cento (15/25) nas com LSIL, 90por cento (9/10) nas com lesão intraepitelial de alto grau (HSIL) e 100% nas com carcinoma invasor (1/1) e com adenocarcinoma in situ (1/1). A chance de se detectar HSIL foi cerca de 94 vezes maior nas mulheres infectadas por HPV. A freqüência de HPV oncogênico foi de 9,1% (92/1009) [5,7% (51/903) nas com citologia negativa e 38,7% (41/106) nas com citologia alterada], correspondendo 23,2% (16/69) nas com ASCUS/AGUS, 56% (14/25) nas com LSIL, 90% (9/10) nas com HSIL e 100% (carcinoma invasor e com adenocarcinoma in situ)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Chlamydia trachomatis , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Biologia Molecular , Papillomaviridae , Fatores de Risco , Cervicite Uterina , Brasil/epidemiologia
2.
Rev. para. med ; 19(4): 23-26, out.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448023

RESUMO

Objetivo: interpretar a sorologia anti-sifilítica e aspectos epidemiológicos de mulheres já submetidas a tratamento específico durante puerpério ocorrido há um ano. Método: doze mulheres diagnosticadas e tratadas para sífilis durante o puerpério na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no período de janeiro a agosto de 1999, foram, após um ano, novamente avaliadas para reinfecção pelo Treponema pallidum (Tp). Após obtenção do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), procedeu-se a entrevista e coleta de 5 ml de sangue periférico. Testes (VDRL) realizados no Laboratório de Análises Clínicas do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Pará (UFPA). Dados analisados através do softwere Bioestat 3.0 e submetidos ao teste do qui-quadrado com valor de p<0,05. Resultados: 66,7por cento das pacientes se re-infectaram; 75por cento tinham de 21 a 29 anos; 87,5por cento confessaram relacionamento sexual com mais de um parceiro; metade das pacientes informou ter tido um episódio de aborto; 75por cento delas não exerciam atividade remunerada; 12,5por cento confessaram consumir drogas ilícitas (cocaína); 37,5por cento das pacientes apresentaram títulos de VDRL iguais a 1:32; 25por cento dos companheiros das mulheres reinfectadas tiveram sorologia não reagente para Tp. Conclusão: o elevado percentual de mulheres re-infectadas, em faixa etária propícia à procriação, sinaliza para um risco potencial do nascimento de crianças com sífilis. Fatores relacionados à transmissão da doença como, promiscuidade sexual (87,5por cento) e drogadição (12,5por cento), estiveram presentes de forma expressiva na amostra estudada


Assuntos
Feminino , Adulto , Humanos , Sífilis , Sífilis Congênita , Estudos Soroepidemiológicos
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